É estranho olhar por entre as frestas
E só enxergar o que não é óbvio
Ás vésperas da morte o assunto não pode
Ser outro que não o que da vida se fez
As avaliações se transformam em objetos
Cortantes, a perfurar os pés, que o levaram
Em lugares perturbadores. Também as pernas
Que movimentos permissivos se fez
Se o tempo já não vale mais como antes
Nada absorverá tão aceleradamente a culpa
Que lhe pesa os ombros, calejados. É tanta
Dor a percorrer o corpo inteiro, numa infinita
Asfixia tolerante. O que poderia ter sido um
Belo resgate, por uma tênue linha atravessa ao
Lado da promiscuidade. Esse breve curso
Do fim ao recomeço não lhe servirá de
Abonança, menos ainda perdão. Passado e
Futuro são invenções do homem. A fim de
Justificar atos ilegais. No espaço que
Compreende e armazena as atitudes, cabe
Tanto o mal quanto o contrário
Sempre a disposição de quem lhe quer
Meu bem querer. O segredo está
Sobretudo nas escolhas.
E só enxergar o que não é óbvio
Ás vésperas da morte o assunto não pode
Ser outro que não o que da vida se fez
As avaliações se transformam em objetos
Cortantes, a perfurar os pés, que o levaram
Em lugares perturbadores. Também as pernas
Que movimentos permissivos se fez
Se o tempo já não vale mais como antes
Nada absorverá tão aceleradamente a culpa
Que lhe pesa os ombros, calejados. É tanta
Dor a percorrer o corpo inteiro, numa infinita
Asfixia tolerante. O que poderia ter sido um
Belo resgate, por uma tênue linha atravessa ao
Lado da promiscuidade. Esse breve curso
Do fim ao recomeço não lhe servirá de
Abonança, menos ainda perdão. Passado e
Futuro são invenções do homem. A fim de
Justificar atos ilegais. No espaço que
Compreende e armazena as atitudes, cabe
Tanto o mal quanto o contrário
Sempre a disposição de quem lhe quer
Meu bem querer. O segredo está
Sobretudo nas escolhas.
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