
Comentei ontem sobre as vantagens do Zé Aparecido, neste blog. O ex Sec. de Controle interno-Casa Civil foi com seu advogado a tira-colo para depor na CPMI.
A pergunta principal não foi respondida. Aliás, nenhuma delas. Quem fez o Dossiê? Quem mandou fazer o Dossiê? Ninguém sabe ninguém viu.Segundo Cidão, que pouco afirmava, embora negasse tudo com veemência, o suposto Dossiê não foi enviado por ele, e sim por sua máquina.
Pasme, o computador do Cidão tem senha, e o próprio afirma no depoimento que ninguém tem acesso a ele. Ou seja, quem enviou a porcaria do arquivo se não ele?
Foi uma chuva de acusações e defesas, que no fim todos já sabemos no que vai dar. É nojento ver um funcionário público vomitar mentiras diante de nós. Pior é ter que ouvir elogio ao sujeito. O sei lá o que Carlos Willian (PTC-MG) elogiou o Cidão, por ele estar contrariando a todos no quesito respostas, sendo que o hábeas-corpus a ele concedido o garantia o direito de não falar - inclusive a verdade.
É como Jose Agripino disse, agora é bonito ser réu. Temos que nos orgulhar por uma pessoa acusada de um crime falar a 'verdade'.
Só para constar, cada CPMI tem um gasto em torno de R$200 mil.
Lamentável.
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