
Justiça significa poder de decidir sobre os direitos de cada um, de premiar e de punir. O termo (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. Seria o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litígio). Seria, mas... aquele velho papo de que, com olhos vendados, a justiça visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos" já foi.
Agora a justiça é outra. Ela caminha paralelamente a ditadura e a tirania.
Aconteceu com um casal de salvador. Alex e Rita são vendedores ambulantes, no Centro da cidade. Levavam o filho recém-nascido para o trabalho. A vilã, que mora em um prédio próximo a barraca, fez amizade com o casal e passou a acolher a criança em sua casa, enquanto os pais trabalhavam. Hoje eles mal conseguem ver o filho.
O pior de tudo, a justiça atuou neste caso (não especificamente, como tenho escrito por vezes) numa via de mão única. Para conseguir a guarda da criança, a mulher que se intitula professora, Marystela Costa Simões disse à Justiça que a criança fora abandonada numa caixa de papelão, e que os pais são moradores de rua. Tão somente para lhe assegurar a guarda da criança? Que nada. Antes de renunciar à defesa, o advogado da charlatã, José Edson Araújo que é assessor jurídico da Vara da Infância, deu entrada numa ação de destituição do poder familiar dos pais biológicos e a adoção definitiva da criança.
Bom, ele disse não ser ilegal trabalhar para quem procura o juizado contando uma história como a da professora. Para tudo. Ele defende contadores de histórias! Ah, faça-me o favor. O Juizado da Infância e Juventude se quer investigou a “história”. Não confirmou se realmente os pais biológicos são moradores de rua, por menos se a criança foi mesmo abandonada numa caixa de papelão.
Hoje, dia 07 de maio, a justiça, essa mesma que tarda, mas não falha, vai decidir quem fica com a criança, os pais biológicos ou a professora. Se por ventura a verdade vir à tona, essa mulher cruel, que priva um casal de criar o próprio filho, sob injúria, deveria perder além do cargo de “ser humano”, o de professora também. Isso, ‘pra mim’, não serve.
Agora a justiça é outra. Ela caminha paralelamente a ditadura e a tirania.
Aconteceu com um casal de salvador. Alex e Rita são vendedores ambulantes, no Centro da cidade. Levavam o filho recém-nascido para o trabalho. A vilã, que mora em um prédio próximo a barraca, fez amizade com o casal e passou a acolher a criança em sua casa, enquanto os pais trabalhavam. Hoje eles mal conseguem ver o filho.
O pior de tudo, a justiça atuou neste caso (não especificamente, como tenho escrito por vezes) numa via de mão única. Para conseguir a guarda da criança, a mulher que se intitula professora, Marystela Costa Simões disse à Justiça que a criança fora abandonada numa caixa de papelão, e que os pais são moradores de rua. Tão somente para lhe assegurar a guarda da criança? Que nada. Antes de renunciar à defesa, o advogado da charlatã, José Edson Araújo que é assessor jurídico da Vara da Infância, deu entrada numa ação de destituição do poder familiar dos pais biológicos e a adoção definitiva da criança.
Bom, ele disse não ser ilegal trabalhar para quem procura o juizado contando uma história como a da professora. Para tudo. Ele defende contadores de histórias! Ah, faça-me o favor. O Juizado da Infância e Juventude se quer investigou a “história”. Não confirmou se realmente os pais biológicos são moradores de rua, por menos se a criança foi mesmo abandonada numa caixa de papelão.
Hoje, dia 07 de maio, a justiça, essa mesma que tarda, mas não falha, vai decidir quem fica com a criança, os pais biológicos ou a professora. Se por ventura a verdade vir à tona, essa mulher cruel, que priva um casal de criar o próprio filho, sob injúria, deveria perder além do cargo de “ser humano”, o de professora também. Isso, ‘pra mim’, não serve.
Um comentário:
Aconteceu exatamente comigo, exatamente assim, pesoa infiltrada na justiça, presidente da oab, padrinho de uma de minhas gemeas, manipulou tudo completamente, tudo, e na maioria das vezes as pesoas preferem julgar e se abster, e assimj fiquei sozinha, o tempo foi passando, passando, aconteceram muitas coisas, e eu acabei ficando sem minhas princesas!
Não deixem essa familia sozinha por favor!!
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